30 de nov. de 2011

Este início de Novembro tem vindo cinzento e chuvoso, como se espera do outono que a nossa memória (nem sempre muito fiel e objetiva, confessemos!) guarda 
Regressado das termas, o colega Rogério propôs-nos a sua reflexão sobre o outono, tempo de meditação, regresso, reencontro e de se lançarem as sementes para que a primavera possa florescer em todo o seu esplendor.

Outono 
 Estação do ano que nos faz procurar os agasalhos para usar na época das chuvas.
Tempo de reflexão e, porque nã; sentir saudades do verão.
As ruas e avenidas atapetam-se de folhas das árvores, algumas de cor verde escuro, com laivos de vermelho, as chuvas aparecem para aumentar o caudal dos ribeiros, e, por consequência, dos rios que irão desaguar no mar imenso.
As terras recompõem-se das securas do verão e ensopam-se das chuvas que agora caem, as sementeiras estão no começo para que possamos dispor de alimentos provenientes de leguminosas que iremos recolher em tempo útil.
Assim ainda se vindima e colhem-se as castanhas.
É tempo de aprender mais e voltar a reencontrar com a nossa querida professora Anabela.
Rogério (Novembro, 2011)


Obs. Obrigada pelo seu último parágrafo, tão gentil e amigo. O prazer do reencontro é recíproco. Nem sabe como é saboroso e estimulante voltar ao vosso contacto!

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